Reflexões – Marcos Castro | A desgraça do: “tome dipirona, volte para a casa e retorne só se piorar”!

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Este artigo está sendo escrito na manhã seguinte do dia em que o Brasil atingiu 200 mil mortes devidas ao vírus chinês da COVID-19!

Importante lembrar que TODAS as ações locais de combate referentes a pandemia causada por este vírus de Wuhan – cidade chinesa que, feliz, comemorou livremente a virada do ano -; por decisão, no Brasil, do STF (Supremo?), SÃO DE RESPONSABILIDADE DE ESTADOS E MUNICÍPIOS!

Estados e Municípios que receberam do Governo Federal as verbas necessárias às ações! Verbas estas (80 bilhões em via direta, livre, fora o que o próprio governo federal bancou) que corroboraram para elevar o déficit público a corresponder aos perigosos ~ 98,7% do PIB do País!

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No entanto, dinheiro, sim necessário, pertinente e importante a ser usado para salvar vidas e combater o vírus chinês. Sacrifício financeiro pela vida, justo e compreensível, cujos reflexos serão sentidos na vida de todos nós pelos próximos três a cinco anos, no mínimo!

E ninguém poderá reclamar!

Vou replicar uma frase acima escrita: “No entanto, dinheiro, sim necessário, pertinente e importante a ser usado para salvar vidas e combater o vírus chinês”.

Mas, aqui é Brasil!

Temos uma herança maldita – que um dia a venceremos em correto espólio – que, creio eu, advém desde o nosso tempo de Império! Ficamos inertes enquanto nos roubam bem debaixo do nosso nariz (e não é perda de olfato por conta da COVID).

Claro que me refiro a alguns governadores e prefeitos que, antes dos cientistas de todo o mundo, descobriram uma vacina com 100% de eficácia!

Esta vacina que protege estes ladrões da punição, realmente, traz 100% de sucesso, pois todos ficam imunes à punição! Vou batizá-la de “CORRUPVAC”!

Recebendo, em pleno e apressado voluntariado, a “CORRUPVAC”,foi possível: desviar para os próprios bolsos cerca de 1/3 (até agora descobertos) de todo o dinheiro entregue para salvar vidas; “comprar” respiradores superfaturados e incorretos; “construir” hospitais de campanha (ou seria para Campanha?) que pouco funcionaram; decretar “estado de emergência” para, livremente, gastar e embolsar dinheiro que ceifou vidas! Veremos quais destes bandidos ficarão presos! Afinal, a “CORRUPVAC” já foi anunciada com 100% de eficácia, para casos graves e 78% para casos leves!

Como aqui é Brasil e o povo sabe aguardar “passivamente”, vamos a outro assunto!

Outro contexto, da mesma passividade, com as mesmas consequências maléficas, mas que a causa são outras: da ordem da inércia e da ingerência!

Este outro contexto, que vêm ocorrendo em várias cidades do Brasil, refere-se, NA MINHA OPINIÃO, a:

  • falta de coragem;
  • birras ideológicas insanas entre torcedores do “Coronga FC” e os, agora denominados, “negacionistas” (Esta parte, desta “birra”, fica para outro momento ser refletida. Prometo!);
  • ter vontade política para, realmente, evitar internações, infectados, sequelas, mortes;
  • facilidade de pensar (E alguns já até fazem esta ameaça! Pasmem!) na insana e bizarra possibilidade do tal “lockdown” que, mundialmente, já se provou ineficaz ao “trazer” os efeitos colaterais que todos já conhecemos;
  • falta de informação científica imparcial e atualizada;
  • visão míope que só enxerga o próprio umbigo;
  • falta de transparência;
  • “endeusamento” da subjetividade em detrimento do que é coletivo;
  • passividade causada pelo medo da responsabilidade e em defesa de grupos políticos;
  • falta de real preocupação com os mais vulneráveis, que dependem da saúde pública, pois já tiveram seu voto;
  • falta de “culhões” para padronizar um protocolo de profilaxia e de tratamento precoce, já comprovado muito eficaz (Disso tenho testemunhos de dezenas de pessoas próximas; além de milhares ou milhões pelo mundo todo; além do inegável testemunho da ciência imparcial!), que minimiza MUITO as internações e salva vidas!;
  • e, por aí vai…

Tudo isto acima listado já é, creio, muito grave! Mas….

Com certeza, límpida e transparente, alguns podem dizer, “não é nada disso”! Ou ainda, “você está errado”; papel aceita tudo, quero ver na prática! ” Até, talvez, “não é bem assim tão simples, politicamente é complicado”. E, blá, blá, blá….

Afinal, a que me refiro nesta parte do meu artigo?

Por que o tema a desgraça do: “tome dipirona, volte para a casa e retorne só se piorar”?

                Vamos lá…

                É plenamente compreensível que muitos da área ou ideólogos de plantão podem descrer de um ou outro tipo de prescrição, seja a profilática ou a do tratamento precoce! Tudo bem! São idiossincrasiascomuns a muitos grupos, ok!

                Mas, POR DEUS, é absolutamente necessária uma padronização oficial pública de protocolos de prescrições profiláticas e para o tratamento precoce! E todos sabemos que há, varias, várias opções!

O que NÃO pode, é bizarro, é pré-histórico, é cruel (especialmente para quem depende do serviço público de saúde: os mais vulneráveis), é não “colocar” pelo menos uns três neurônios para funcionar, é: a desgraça do “prescrever”: “tome dipirona, volte para a casa e retorne só se piorar”!

                        Pois é, por mais absurdo que possa parecer, tenho recebido depoimentos e testemunhos de muitas, muitas pessoas que assim, ainda, têm sido “orientadas” neste mundão de Deus!

Por Marcos Castro
Engenheiro; Especialista em Qualidade e Produtividade;
Mestre em OTH; Educador;
Escritor; Filósofo; Professor Universitário;
Educador; Palestrante; Psicanalista.
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