Óbvio que meu posicionamento pessoal sobre as dezenas de vacinas e suas tecnologias, sejam elas muito recentes ou já consagradas, que “rolam” por aí, para tentar imunizar a humanidade contra o vírus chinês exportado ao mundo, não é o assunto foco do artigo de hoje; visto, daí tratar-se de uma posição minha e cada um tem a sua.
Como a curiosidade seduz o humano, minha posição é, como tudo que penso, transparente em minhas redes sociais para quem desejar saber!
No artigo de hoje o “buraco é mais em baixo”! Em baixo, aqui, no sentido mesmo de mais para baixo, escuso, mais difícil de entender, encontrar…!
Estamos, na verdade, precisando de uma vacina que já existe, mas que está enterrada no inconsciente coletivo e precisa vir à tona; caso contrário continuaremos com muitas, muitas pandemias e doenças destrutivas e corrosivas ao humano, colocando, aí sim, em risco a sobrevivência da humanidade (pelo menos desta como conhecemos hoje).
A humanidade é marcada por doenças que atingiram sociedades em diferentes períodos e deixaram marcas profundas nelas por conta da quantidade de mortos.
A disseminação de muitas doenças foi catalisadora (no sentido de incentivadora) de transformações significativas e motivou a união e o desenvolvimento científico com o objetivo de combatê-las e garantir a sobrevivência humana.
Exemplos não faltam; e doenças como varíola, sarampo, tifo, febre tifoide, febre amarela, cólera, aids, ebola, peste bubônica, gripe espanhola e outros diferentes tipos de gripe são algumas das que marcaram o desenvolvimento humano em sociedade.
Aí está a questão!
Como, agora, nesta peste chinesa, a humanidade tem reagido?
Percebem? Não?
Vejamos…
Quase sem exceção, hoje, a humanidade se dividiu em: chatos de um lado e chatos de outro lado!
Excesso de polarização (que divide e desune); excesso de “especialistas” digitais que se auto denotam “sabichões” em tudo; uma mídia (quase toda ela) idiotizada por opiniões e não notícias efetivas somente de fatos; nichos de poder que buscam perpetuar-se e na corrupção encontram sua “ferramenta”; falsas democracias dominadoras, “na cara dura”, que se travestem de justas ou de justiça; falsa liberdade de expressão dos chatos de plantão, de cada lado ideológico, que defendem uma posição e não conseguem sequer ler ou ouvir o contrário; uma engenharia social escusa que, seguramente, tem outros objetivos que não vencer mais esta pandemia do vírus chinês…
Enfim, fácil seria continuar escrevendo aqui páginas e páginas da real pandemia que assola a humanidade e nos (notem que me incluo, utilizando a primeira pessoa do plural) coloca em real risco!
Então, de qual vacina realmente precisamos?
De uma vacina “multi-efeito”; já conhecida há séculos pela humanidade!
Vacina em cujo soro imunizante haja: união; compreensão; integridade e austeridade de quem informa; diálogo; humildade para ouvir e aprender; sistemas de governo que realmente busquem o bem comum (talvez não exista ainda e tenhamos que criar); liberdade de expressão focada na dialética (que significa “caminho entre as ideias”: método de diálogo cujo foco é a contraposição e contradição de ideias que levam a outras ideias, e assim ao possível consenso); efetivo e verdadeiro amor ao próximo talvez resuma tudo!
Precisamos, com a máxima urgência, desta vacina “multi-efeito” para readquirir tais hábitos presentes neste potente soro imunizante!
Por volta de 350 a.C., Aristóteles já dizia: “a excelência não é um feito, mas um hábito”!
UM FELIZ E ABENÇOADO NATAL A TODOS!
ENFIM, DÊ UM TEMPO PARA O TEMPO!
Por Marcos Castro
Engenheiro; Especialista em Qualidade e Produtividade;
Mestre em OTH; Educador;
Escritor; Filósofo; Professor Universitário;
Educador; Palestrante; Psicanalista.
Facebook
Instagram