Veja as fotos e como foi o 1º Fastvelocross de Ouro Fino

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Pilotos chegam na curva "holeshot". (imagem: Luís Guilherme Burza)
Co-Working em Ouro Fino

Com corridas de motos divididas em 14 categorias o Primeiro Fastvelocross de Ouro Fino teve grande público e trouxe velocidade, emoção e alguns tombos no Bairro Gargatá, em uma pista construída onde futuramente haverá um novo loteamento popular. O evento foi uma preparação para o Motocross que será realizado nos próximos dias 17 e 18 de setembro. (veja as fotos ao final desta reportagem)

As primeiras quatro corridas, que na verdade tem o nome técnico de “baterias”, aconteceram no final no sábado (03) e as demais no domingo (04). A pista tinha um total de 1.200 metros com diversas curvas, subidas e descidas num terreno apropriado para um cirquito como este, segundo explicou Erick Silvério de Godoy, organizador do evento com mais de 18 anos de experiência no assunto. Erick fez questão de fazer agradecimentos “ao prefeito Henrique Wolf, a primeira dama Adriana Wolf, a equipe de saúde que nos auxiliou, ao pessoal que colaborou com o maquinário e também ao deputado Dalmo pelo apoio ao evento”. Erick também explicou a diferença entre a corrida deste fim de semana e a que acontecerá nos dias 17 e 18 de setembro. O fastvelocross são corridas rápidas, sem rampas ou outros obstáculos com o espetáculo focado na velocidade, já o motocross a emoção também se da pelos saltos que os motociclistas têm que dar para completar o circuito. Uma característica comum às duas modalidades é a existência de uma curva chamada de “holeshot”, logo após a largada, em que o primeiro piloto a atingi-la recebe um troféu específico. Nas evento de ontem, como foi um teste, não houve esta premiação, porém no Motocross haverá o troféu holeshot.

Como era de se eperar houve alguns tombos e colisões, mas sem ferimentos graves. Lucas Marques torceu o tornozelo depois de perder o controle da motocicleta e cair num trecho da pista. O caso que exigiu mais atenção foi do piloto Derly Bueno, 57 anos de Cosmópolis (SP) que cortou os dedos após uma colisão. Ele foi imediatamente atendido por socorristas da Prefeitura de Ouro Fino, tendo sua mão enfaixada no local, logo após foi encaminhado ao Pronto Atendimento para que o ferimento fosse suturado. As demais quedas não resultaram em qualquer problema, embora a equipe formada por Andreia Simões da Rocha Godoy, Herbert Crestani Diogo e Adilson Basílio a todo acidente que ocorria chegavam segundos após, ainda que fosse para verificar que estava tudo em ordem com o(s) piloto(s).

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As baterias foram divididas em 14 categorias com os seguintes critérios: Kids; crianças menores de 11 anos com motos de 50, 65 e 85 cilindradas. Juniors; pilotos do sexo masculino até 15 anos ou do sexo feminino até 22 anos. VX3 Nacional; pilotos acima de 30 anos com motos nacionais. VX 3 Importada; pilotos acima de 30 anos com motos importadas. VX4; pilotos acima de 40 anos. VX5; Pilotos acima de 50 anos.VX1;motos de 450 cilindrada quatro tempos ou 250 cilindradas dois tempos. VX2; motos de 250 cilindradas, quatro tempos ou 125, dois tempos. Nacional A: pilotos com motos nacionais acima de 230 cilindradas. Força Livre Nacional; motos nacionais e livre cilindradas. Nacional intermediário; competidores que estão iniciando no esporte pilotando motos nacionais. Intermediário Importado; pilotos iniciando no esporte pilotando motos importadas. Também houve a categoria Feminina; destinada exclusivamente para mulheres.

E os três primeiros colocados de cada bateria são (as corridas estão na ordem que foram disputadas, o número entre parênteses é o que o competidor usou em sua motocicleta):

Kids: 1º – Gustavo (22), 2º – João Lucas (28).

VX1: 1º – Gabriel “Coleguinha” Coser (991), 2º – Marcos (22), 3º – Rafael Laveli (794).

Nacional intermediário: 1º – Ivan (489), 2º – Alyson (778), 3º – Felipe (38).

Nacional A: 1º – Felipe (38), 2º – Fabio Tavares (62), 3º – Magrelo (92).

VX3 Nacional: 1º – Herbert Magrelo (92), 2º – Fabio Tavares (10), 3º – Otávio (22).

Feminino: 1ª – Lizandra (15), 2ª – Caroline (46), 3ª Isabela (93).

VX4: 1º – Marcos (22), 2º – Pio (95), 3º – Juliano (49).

VX2: 1º – Breno Goes (149), 2º – Rafael (794), 3º – Alvinho (19).

Junior: 1ª – Lizandra (15), 2ª – Isabela (97), 3ª Eliete (7).

Força Livre Nacional: 1º – Ivan Bananal (489), 2º – Felipe (38), 3º – Alyson (778).

VX3 importada: 1º – Luciano (53) 2º – Pio José (95) 3º Osmar Louco (206).

Força Livre Importada: 1º – Gabriel “Coleguinha” (991), 2º – Marcos (22), Luciano (53).

VX5:1º – Pio José (95), 2º – Juliano (49), 3º – Ivan Ferrera (74).

Intermediário Importado: 1º Gabriel (991), 2º – Michael (19) 3º – Alvinho (27).

Bandeirada final. (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Curva Holeshot. (Imagem: Luis Guilherme Burza)
Piloto sofre queda, sem maiores problemas (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Socorristas atendem piloto acidentado. (imagem: Luís Guilherme Burza)
Chegada. (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Largada (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Piloto sofre queda e danifica balão da linha de chegada. (imagem Luís Guilherme Burza)
Chegada da prova Juniors (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Curva Holeshot (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Socorrista Herbert Crestani Diogo atende motociclista acidentado, o piloto saiu ileso do tombo. (imagem: Luís Guilherme Burza)
Gustavo, primeiro colocado da categoria Kids recebe o trofeu das mãos do prefeito Henrique Rossi Wolf (Imagem: Luís Guilherme Burza)
Cinco primeiros colocados da categoria VX1. (imagem: Luís Guilherme Burza)
Equipe de socorro. Herbert Crestani Diogo, Andreia Simões da Rocha Godoy e Adilson Basíiio. (Imagem: Luís Guilherme Burza)

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